“Estou disposto a acreditar no melhor em você, Thaddeus,” Stephen respondeu, determinado e apesar da doença do seu corpo, ele estava em pé, forte e destemido. “Se minha lembrança pode mantê-lo são, então talvez, a minha presença real possa deter a raiva completamente.”
“E se não puder?” Thaddeus perguntou. “E se a raiva conseguir destruí-lo?”
Stephen caminhou até o lado de Thaddeus e passou os braços ao redor dele. “Acredito que não irá, Thaddeus. Acredito em você, mais do que já acreditei em alguém em toda minha vida.”
“Você mal me conhece, Alteza,” Thaddeus sussurrou, incapaz de retribuir o abraço, sabendo que se ele cedesse, se ele passasse os braços ao redor de Stephen, não seria capaz de soltar.
“Sei o suficiente, Thaddeus. Sei o suficiente para perceber que se você não pode me proteger, então quem pode?”
Thaddeus fechou os olhos. “Meu príncipe, por favor...”